Nos últimos dez anos, o número de quilómetros percorridos sem cliente a bordo reduziu-se, de 55% dos quilómetros totais para 45% dos quilómetros totais; reduzimos a idade média da frota de 11 anos para cerca de oito – em algumas frotas integrantes do sistema Cooptáxis, para cerca de seis anos –; e com uma redução continua e sustentada, de um consumo médio de 8,99 litros por cada 100 quilómetros, verificado em 2008, para um consumo de apenas 7,35 litros por cada 100 quilómetros, em 2018, o que correspondeu a uma redução acumulada de 18,3%.
Quer a redução do número de quilómetros improdutivos, quer a redução do consumo de combustível por quilómetro tiveram um impacto significativo no equilíbrio de exploração do setor, com o peso do custo com gasóleo nos custos totais a reduzir-se dos 17% de 2008 para 11% em 2018 (com um custo por litro de gasóleo que e atualmente ligeiramente superior) e com a parcela do preço do serviço destinada a cobrir os gastos com combustível a reduzir-se, dos 19%, na mesma data, para os atuais 14%. O consumo anual médio de gasóleo, por viatura, reduziu-se de cerca de 5.540 litros para 3.690 litros, o que significou uma redução de 33%, para um número de passageiros por quilómetro praticamente idêntico. A redução de consumo de combustível na frota foi de 1,2 milhões de litros.
Comprova-se, assim, como a adoção de um conjunto de medidas aparentemente independentes, como a racionalização da gestão da frota e do despacho de serviços e sua modernização, tem consequências significativas, económicas e ambientais. A Cooptáxis continuará focada na melhoria destes impactos, quer na maior otimização da gestão da frota, em que o rácio de quilómetros em vazio pode ainda ser melhorado, mesmo sem interferir na autonomia de funcionamento de cada viatura, quer na exploração de novas soluções de motorização, que passam pela continuidade da modernização da frota, por um peso significativo de motorização elétrica, mas também pela avaliação das vantagens da motorização híbrida, com recurso ao gás natural.
Nos ultimos dez anos, o numero de quilometros percorridos sem cliente a bordo reduziu-se, de 55% dos quilometros totais para 45% dos quilometros totais; reduzimos a idade media da frota de 11 anos para cerca de oito – em algumas frotas integrantes do sistema Cooptaxis, para cerca de seis anos –; e com uma reducao continua e sustentada, de um consumo medio de 8,99 litros por cada 100 quilometros, verificado em 2008, para um consumo de apenas 7,35 litros por cada 100 quilometros, em 2018, o que correspondeu a uma reducao acumulada de 18,3%.
Quer a reducao do numero de quilometros improdutivos, quer a reducao do consumo de combustivel por quilometro tiveram um impacto significativo no equilibrio de exploracao do setor, com o peso do custo com gasoleo nos custos totais a reduzir-se dos 17% de 2008 para 11% em 2018 (com um custo por litro de gasoleo que e atualmente ligeiramente superior) e com a parcela do preco do servico destinada a cobrir os gastos com combustivel a reduzir-se, dos 19%, na mesma data, para os atuais 14%. O consumo anual médio de gasoleo, por viatura, reduziu-se de cerca de 5.540 litros para 3.690 litros, o que significou uma reducao de 33%, para um numero de passageiros por quilometro praticamente identico. A reducao de consumo de combustivel na frota foi de 1,2 milhoes de litros.
Comprova-se, assim, como a adocao de um conjunto de medidas aparentemente independentes, como a racionalizacao da gestao da frota e do despacho de servicos e sua modernizacao, tem consequencias significativas, economicas e ambientais. A Cooptaxis continuara focada na melhoria destes impactos, quer na maior otimizacao da gestao da frota, em que o racio de quilometros em vazio pode ainda ser melhorado, mesmo sem interferir na autonomia de funcionamento de cada viatura, quer na exploracao de novas solucoes de motorizacao, que passam pela continuidade da modernizacao da frota, por um peso significativo de motorizacao eletrica, mas tambem pela avaliacao das vantagens da motorizacao hibrida, com recurso ao gas natural.